A vida se fez bela
se fez forte,
Ante o ósculo da paixão.
Entrelaçando-se a morte
lançou-se a sorte,
E o dilema: viver ou não?
Porém, o homem pensou:
“Morte... recomeçar de novo!
Vida... presenciar o novo!
Por que não?
E a vida venceu o duelo
Morreu o velho homem
E o novo homem nasceu!
É a eterna espiral infinda...
Pois de um toque, um olhar...
Projetam-se várias vidas
Atiça-se o desejo que paira...
Nesta espiral teórica
Da vida latejante,
Ante o beijo ofuscante
Do desejo saciado
Nasce vida, eis o amado
E humano coração!
Nenhum comentário:
Postar um comentário